sábado, 26 de outubro de 2013

Contagem Regressiva: Outubro de 2013

Para um fanático por futebol, a Copa do Mundo é muito mais do que um evento esportivo. É um período para se tirar férias do trabalho e só sair de casa para tratar de assuntos estritamente necessários. São semanas mágicas, onde um jogador consegue deixar o mundo mortal para fazer parte do panteão dos Deuses da Bola e, de quebra, transformar um país inteiro numa grande festa. É uma época para se rir, chorar, se emocionar. Enfim, é um momento que será guardado para sempre em nossos corações...
A hora da verdade
Na última sexta-feira, a Confederação Brasileira de Futebol antecipou o nome de cinco jogadores convocados para os amistosos contra Honduras (16 de novembro em Miami) e Chile (19 de novembro em Toronto). Com a justificativa oficial de necessidade dos atletas obterem vistos para entrada nos Estados Unidos, foram chamados:
- Daniel Alves (lateral direito, Barcelona)
- Marquinhos (zagueiro, PSG)
- Lucas Leiva (volante, Liverpool)
- Hulk (atacante, Zenit)
- Diego Costa (atacante, Atlético de Madrid)
Entre todos, um nome chamou mais a atenção. Há alguns dias, Diego Costa declarou abertamente seu desejo de defender a seleção da Espanha, país onde milita desde 2007. Tendo vestido a camisa da Seleção Brasileira em amistosos diante de Itália e Rússia em março deste ano, Diego não enxergava mais espaço na equipe comandada por Luiz Felipe Scolari e viu num precedente aberto pela FIFA a chance alavancar de vez sua carreira internacional. Segundo a entidade máxima do futebol, um jogador que atuou apenas em amistosos por seu selecionado pode defender outra bandeira caso tenha dupla nacionalidade e cinco anos naquele país.
Dado o posicionamento de Diego Costa, não será surpresa se o atacante anunciar nos próximos dias que recusa o chamado de Felipão e que sua prioridade é La Roja. Inclusive, o diário Marca traz a informação de que Costa já teria enviado uma carta à FIFA em que manifesta interesse de defender a Espanha. Se existe tal cenário e se, ao que tudo indica, o técnico da Seleção Brasileira tem total conhecimento disso, qual a razão de convocar alguém que não está disposto a servir o Brasil? Simples. Raposa velha, Scolari sabe que ao chamar o artilheiro do Atlético de Madrid deixará em suas mãos a decisão de jogar ou não com a camisa amarela. Em caso de recusa, Diego arcará com todo o ônus desse imbróglio. Além disso, a CBF ainda poderá recorrer à FIFA o que poderia gerar um processo em que só o jogador teria algo a perder.
A novidade da pré-lista é a convocação de Marquinhos, zagueiro em franca ascensão no futebol europeu e mais uma opção a ser testada para a quarta e última vaga em aberto entre os centrais da Seleção. Salvo por lesões, Thiago Silva, David Luiz e Dante já estão confirmados no Mundial. Outra observação possível é que Lucas Leiva recuperou sua posição no grupo, depois um período em que lutou contra diversas contusões que o deixaram fora de combate por um longo tempo. Com isso, quem deve perder espaço é Fernando, volante do Shakhtar Donetsk.  
Os rivais
Além do Brasil, país-sede, vinte seleções garantiram vaga na Copa do Mundo. Na América do Sul, Argentina, Colômbia, Chile e Equador confirmaram participação em 2014. Da Europa estão apurados os vencedores de grupo Bélgica, Itália, Alemanha, Holanda, Suíça, Rússia, Bósnia, Inglaterra e Espanha. Da Concacaf estarão presentes Estados Unidos, Costa Rica e Honduras. E através das eliminatórias asiáticas se classificaram Irã, Coreia do Sul, Japão e Austrália.
Quinto colocado na América do Sul, o Uruguai vai encarar uma repescagem intercontinental contra o Irã, enquanto o México, quarto nas eliminatórias da Concacaf terá pela frente a Nova Zelândia, campeã da Oceania. Enquanto isso, a terceira fase das eliminatórias africanas reservou os seguintes confrontos: Nigéria x Etiópia, Senegal x Costa do Marfim, Camarões x Tunísia, Argélia x Burkina Faso e Egito x Gana. Neste duelo, Gana praticamente garantiu sua classificação ao bater o Egito por inapeláveis 6 a 1 na partida de ida. Em princípio, isso significa mais uma ausência do Egito em Copas.  
Na Europa, os segundos colocados passarão por uma repescagem onde só o vencedor estará presente em território brasileiro. Após o sorteio realizado em Zurique, ficaram definidos os confrontos entre França e Ucrânia, Romênia e Grécia, Croácia e Islândia e Portugal e Suécia que marcará o encontro entre os astros Cristiano Ronaldo e Zlatan Ibrahimovic. Infelizmente, só um dos dois terá a honra de disputar a próxima Copa.
Outra polêmica envolvendo o Mundial do Brasil é o critério utilizado pela FIFA para a definição dos cabeças de chave. Baseando-se em seu ranking de seleções, a entidade confirmou que o anfitrião Brasil terá ao seu lado os sete primeiros colocados do ranking, algo que não garantiu selecionados tradicionais como Holanda e Itália. Os primeiros colocados são Espanha, Alemanha, Argentina, Colômbia, Bélgica, Uruguai e Suíça. Caso o Uruguai não avance em sua repescagem, o oitavo cabeça de chave será a Holanda.       
De olho na Copa
Segundo o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, as obras da Arena Pantanal não estarão concluídas em dezembro, prazo estipulado pela FIFA. Otimista, Barbosa projeta a entrega do estádio em janeiro de 2014. Como se isso não bastasse num mês marcado por manifestações na Arena, na tarde do dia 25, um incêndio atingiu alguns materiais que estavam no subsolo da construção. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, ninguém se feriu.
Confira abaixo o andamento das obras para o Mundial de 2014:         
Obras concluídas: Belo Horizonte, Brasília, Ceará, Recife, Rio de Janeiro e Salvador;
Apresentando atrasos: Curitiba, Manaus, Porto Alegre e São Paulo;
Situação preocupante: Cuiabá e Natal.
Imagens: Mowa Press, editoria de arte Globoesporte.com e Caique Loureiro

sábado, 19 de outubro de 2013

Top 10 – Mitos da imprensa esportiva

Dizem que uma mentira contada muitas vezes acaba se tornando verdade. E, logicamente, essa tese também vale para o futebol. Conheça dez histórias que se perpetuaram através dos tempos, mas que não passam grandes equívocos...
10 - As cores do Juventus-SP – Dizem que o grená e o branco do Moleque Travesso seriam derivados dos uniformes das duas agremiações de Turim, porém, era uma homenagem à Fiorentina, só que desbotou;
9 - Cartão amarelo após pênalti – Muitos comentaristas, após um pênalti, reclamam pelo cartão amarelo ao infrator. Mas não há isso na regra!
8 - As duas listras em vez de três na camisa de Cruyff – Não foi por ideologia, mas pelo contrato do mesmo com a rival da Adidas, a Puma.
7 - A lesão de Reinaldo em 1982 – Muitos lamentam a suposta lesão que tirou Reinaldo da Copa da Espanha, onde Serginho se mostrou incompatível com a leveza de Zico & Cia. Contudo, o ídolo atleticano pouco participou da reta final daquele ciclo. O desfalque, este sim por lesão, foi Careca;  
6 - O Caso Sandro Hiroshi – Boa parte da imprensa noticia que em 1999 o São Paulo foi penalizado por conta do "gato", mas a verdadeira razão foi o bloqueio do passe de Hiroshi;
5 - Os cinco camisas 10 de 1970 – É muito comum ouvirmos que a Seleção de 1970 tinha cinco camisas 10 entre os titulares, mas, na verdade, Gérson e Tostão usavam a camisa 8 em seus clubes. Sem falar que as características eram bem diferentes;
4 - A perna quebrada por Chicão – Muitos acreditam que o são-paulino Chicão foi o responsável pela dividida que resultou na perna fraturada de Ângelo do Atlético Mineiro na final do Brasileirão de 1977. Contudo, o jogador do São Paulo que provocou a lesão foi Neca;  
3 - A fila do Corinthians contra o Santos – Até hoje noticiada pelos veículos como 11 anos sem vencer o Santos de Pelé. Todavia, esses 11 anos eram apenas pelo Campeonato Paulista. Pelo Rio-São Paulo e em amistosos, o Timão venceu, sim, o Santos nesse período;
2 - O corte de Romário em 1998 – Não é difícil encontrar quem diga que Romário foi injustamente cortado da Seleção e que o Baixinho se recuperou da lesão muscular a tempo de jogar pelo menos da final daquele Mundial. É verdade que Romário atuou num amistoso entre Flamengo e Internacional durante da Copa da França, mas foi no sacrifício, só para mostrar que podia entrar em campo. Logo depois, o centroavante ficou cerca de dois meses de molho, desfalcando o rubro-negro;
1 - Final de 1950 – Brasil 1x2 Uruguai de 1950 não foi a final daquele Mundial porque, simplesmente, não houve final. O campeão Uruguai foi o vencedor do quadrangular decisivo numa partida em que o Brasil teria ficado com a Jules Rimet caso empatasse o jogo.
Colaborou Yuri Barros
E você, conhece algum mito de nossa imprensa esportiva? Escreva nos comentários!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Question

Final
Descubra o nome do ex-jogador descrito na(s) afirmativa(s) abaixo.
I – Dono de um temperamento difícil, não alcançou sucesso equivalente ao seu talento;
II – Não chegou a disputar nenhum Mundial na carreira;
III – É frequentemente lembrado pela picardia em suas cobranças de pênalti;
IV – Defendeu clubes do Brasil, Japão, Espanha, Áustria e México;
Resposta: Trata-se do craque Djalminha, ex-jogador de Flamengo, Guarani, Palmeiras e Deportivo La Coruña, entre outros.
Classificação: Parabéns para Luciano, o primeiro participante a cravar o nome do meia como resposta deste desafio. No entanto, as congratulações máximas vão para Alexandre Rodrigues Alves que pelos critérios de desempate não pode mais ser alcançado e se tornou o mais novo campeão do Question com incríveis duas rodadas de antecipação.
Assim, como foi estabelecido, em breve Alexandre receberá em sua residência um livro sobre futebol. Para tanto, basta enviar o endereço completo para o e-mail michelcarlosmagnocosta@gmail.com e escolher seu prêmio
Confira abaixo a classificação após a oitava e última rodada:
1º - Alexandre Rodrigues Alves – 16 pontos;
2º - Arthur Barcelos, Luciano e Victorino Netto – 9 pontos;
3º - Fabiano Dias – 7 pontos;
4º - Guilherme Siqueira – 5 pontos;
5º - Gustavo Carratte e Luis Fernando – 1 ponto.
Na oportunidade, agradeço a todos os participantes e antecipadamente os convido para a 9ª edição que terá início no primeiro semestre de 2014.

sábado, 12 de outubro de 2013

Três anos em (menos de) um

A segunda passagem de Luiz Felipe Scolari como técnico da Seleção Brasileira foi anunciada no fim de novembro de 2012. Em pouco mais de dez meses, o gaúcho de Passo Fundo conseguiu transformar uma equipe desacreditada em um dos favoritos ao título mundial que será disputado em 2014. Para tanto, escolheu a fórmula mais simples: Convocou os melhores e mais experientes e pediu-lhes que jogassem como fazem em seus clubes. Simples, não? Bem, não para seu antecessor. Segundo Mano Menezes, o futebol brasileiro estava defasado e isso se refletia na Seleção. O ex-técnico observava que as linhas mais espaçadas dos nossos times impediam que houvesse a intensidade necessária atualmente e não acreditava na eficiência de um primeiro volante que protegesse a defesa. De quebra, chegou a retirar do onze inicial a figura do centroavante clássico, centralizando o móvel Neymar na posição.
Em campo, é fato que o trabalho de Mano não se refletia em resultados, mas sua demissão esteve mais ligada ao orgulho do presidente da CBF, José Maria Marin, que não queria seguir com um treinador escolhido por Ricardo Teixeira do que por preocupação com os rumos de um projeto ineficiente. Alheio a essa questão, bastaram alguns amistosos para que Felipão percebesse que o futebol brasileiro não seria revolucionado de cima para baixo. Era mais simples aproveitar as características dos atletas brasileiros já formados do que tentar adaptá-los a um estilo de jogo importado. Deste modo, o bom e velho camisa 5 entrou no time para dar suporte a uma defesa que possui dois típicos laterais apoiadores, o centroavante voltou para marcar gols importantes e Neymar retornou ao conforto da ponta-esquerda. Na prática, era o 4-2-3-1 mundialmente difundido permeado com a marcação e intensidade imprescindíveis hoje, mas com a pitada de futebol tupiniquim que nos torna singulares. Tudo isso sob as asas paternais de um comandante que defende seu grupo a todo custo.
O Brasil que venceu a Coreia do Sul por 2 a 0 em Seul é a continuidade de uma sequência positiva de boas apresentações e resultados. Cada vez que entra no gramado, a Seleção Brasileira demonstra a organização e confiança adquiridas em apenas dez meses desde a chegada de Felipão. Não é uma esquadra perfeita e nem poderia ser, dado o pouco tempo disponível para treinamentos e ajustes. A saída de bola ainda inspira cuidados, os laterais precisam ser mais regulares e não há a certeza de que Fred estará em forma quando o momento chegar. Mesmo assim, não se contesta a evolução da equipe desde a chegada de Scolari. O que não significa, em absoluto, que o hexacampeonato está garantido. Contudo, é inegável a constatação de que os tempos de instabilidade ficaram para trás.

Imagem: Mowa Press

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Question – 8

Descubra o nome do ex-jogador descrito na(s) afirmativa(s) abaixo.
I – Dono de um temperamento difícil, não alcançou sucesso equivalente ao seu talento;
II – Não chegou a disputar nenhum Mundial na carreira;
III – É frequentemente lembrado pela picardia em suas cobranças de pênalti;
IV – Defendeu clubes do Brasil, Japão, Espanha, Áustria e México;
Regulamento: O primeiro acertador receberá três pontos. Os demais acertadores receberão um ponto pela participação. Na próxima sexta, a resposta deste Question e a postagem de um novo desafio.
Premiação: O participante que somar o maior número de pontos ao final de dez edições receberá em casa um livro à sua escolha sobre o tema futebol.
Boa sorte a todos!
Anterior:
Quem é o ex-jogador retratado abaixo?
Resposta: Ele é Arnór Gudjohnsen, ex-atacante islandês com passagens por clubes como Lokeren, Anderlecht e Bordeaux. Arnór também é conhecido por ser pai de Eidur Gudjohnsen, ex-jogador de Chelsea e Barcelona.  
Classificação: Mais uma vez as congratulações vão para Alexandre Rodrigues Alves que abriu larga vantagem e pode vencer esta série caso seja o primeiro acertador deste desafio.
Confira abaixo a classificação após a primeira rodada:
1º - Alexandre Rodrigues Alves – 15 pontos;
2º - Arthur Barcelos e Victorino Netto – 8 pontos;
3º - Fabiano Dias – 7 pontos;
4º - Luciano – 6 pontos;
5º - Guilherme Siqueira – 5 pontos;
6º - Gustavo Carratte e Luis Fernando – 1 ponto.

domingo, 6 de outubro de 2013

Toda arrogância será castigada

As últimas 20 edições de La Liga tiveram Real Madrid ou Barcelona como campeões e vice-campeões. Nessas duas décadas, o título só não ficou com um dos dois gigantes em 1996, último título do Atlético de Madrid, 2000, primeira e única conquista do Deportivo La Coruña, 2002 e 2004, quando a primazia coube ao Valencia. Nesse período, a pior colocação da dupla foi o sexto lugar do Barcelona em 2003. Indubitavelmente, seus torcedores não têm grandes motivos para se queixarem da vida. No outro lado do oceano atlântico, mais precisamente no Brasil, as coisas não funcionam assim.
Talvez por (ainda) não haver um abismo financeiro como ocorre na Espanha, talvez pela atávica falta de planejamento dos cartolas locais ou, simplesmente, pela distribuição geográfica de nossos centros do futebol, o fato é que nenhum clube brasileiro consegue estabelecer uma supremacia que dure muitos anos. Do fantástico São Paulo de Telê Santana do início dos anos 1990 ao atual Corinthians de Tite, não houve uma equipe capaz de dominar o País por mais de três, quatro anos. Isso é, ao mesmo tempo, nossa maior virtude e maior fraqueza.
Virtude por apresentar um campeonato com alta dose de imprevisibilidade e emoção. O campeão de hoje pode lutar pelo rebaixamento amanhã, enquanto o rebaixado de ontem pode chegar ao topo pouco tempo depois. E fraqueza pela quase que total ausência de projetos esportivos consistentes que sejam capazes de se sustentar em longo prazo. No Brasil, quem carrega seu próprio projeto esportivo na bagagem é o técnico. É ele quem traz a filosofia de jogo que muitas vezes está “contaminada” pelo medo de perder seu cargo após três derrotas seguidas. Não são raros os casos de clubes que demitem um técnico de determinado estilo e contratam outro com ideias totalmente diferentes na sequência.

Nesse cenário, é curioso observar torcedores que outrora despejavam gozações sobre os rivais agora fazendo as contas para ver se o seu time foge da degola. O futebol brasileiro é cíclico em seu DNA. Exatamente por isso, os sacanas deste momento podem ser os zoados de amanhã. A arrogância de um instante pode ser punida pouco tempo depois. Para isso, basta que seus amigos tenham boa memória. 
Foto: Agência Estado

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Question – 7

Quem é o ex-jogador retratado abaixo? 

Dicas serão inseridas neste espaço de acordo com a necessidade dos participantes.
Regulamento: O primeiro acertador receberá três pontos. Os demais acertadores receberão um ponto pela participação. Na próxima sexta, a resposta deste Question e a postagem de um novo desafio.
Premiação: O participante que somar o maior número de pontos ao final de dez edições receberá em casa um livro à sua escolha sobre o tema futebol.
Boa sorte a todos!
Anterior:
Descubra o nome do ex-jogador descrito na(s) afirmativa(s) abaixo.
I – Seu forte sempre foi a velocidade pelos lados do campo;
II – Disputou a Copa do Mundo de 2006;
III – Atuou em clubes da Alemanha, Espanha e Ucrânia;
IV – Perseguido por lesões, anunciou sua aposentadoria recentemente.
Resposta: Ele é David Odonkor, winger alemão com passagens por clubes como Borussia Dortmund e Betis. Odonkor, de apenas 29 anos, anunciou no último mês de setembro que estava pendurando as chuteiras por não conseguir se livrar das seguidas lesões no joelho.  
Classificação: Parabéns para Alexandre Rodrigues Alves que cravou o nome de Odonkor com apenas duas dicas. Com esse resultado, Alexandre abriu boa vantagem sobre os concorrentes restando apenas quatro desafios para o fim.
Confira abaixo a classificação após a primeira rodada:
1º - Alexandre Rodrigues Alves – 12 pontos;
2º - Victorino Netto – 8 pontos;
3º - Arthur Barcelos – 7 pontos;
4º - Fabiano Dias – 6 pontos;
5º - Luciano – 5 pontos;
6º - Guilherme Siqueira – 4 pontos;
7º - Gustavo Carratte e Luis Fernando – 1 ponto.